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- Jessica Faleiro - Janeiro de 2017. Benaulim, Goa.
- Nascida em Kuwait, de pais goeses, Jessica Faleiro é autora de obras de ficção e não ficção publicadas em jornais como o Asia Literary Review, Indian Quarterly, Mascara Literary Review, Muse India, India Currents, Rockland Lit, Forbes India, Times Crest, tambdimati e em várias antologias. Seu romance de estréia, Afterlife: Ghost Stories from Goa, foi publicado em 2012 por Rupa. Em 2018, Faleiro lançou seu segundo livro, The Delicate Balance of Little Lives. Ambos livros são ciclos de contos que podem ser lidos individualmente ou de maneira inter-relacionada. Todas as estórias acontecem em Goa. Enquanto os contos do primeiro romance lidam com os fantasmas da Goa colonial, os do segundo tem como tema principal a condição da mulher goesa. Faleiro fez mestrado em escrita criativa na Kingston University, Grã Bretanha. Hoje reside em Benaulim, Goa, onde ministra oficinas de escrita, foi jurado da seleção de contos para a coletânea, Under the Mango Tree (2018), publicada pela Fundação Oriente em Goa, e colabora com a redação do João Roque Literary Journal, (https://www.
joaoroqueliteraryjournal.com/) editado por Selma Carvalho, entre outras atividades.
- Nascida em Kuwait, de pais goeses, Jessica Faleiro é autora de obras de ficção e não ficção publicadas em jornais como o Asia Literary Review, Indian Quarterly, Mascara Literary Review, Muse India, India Currents, Rockland Lit, Forbes India, Times Crest, tambdimati e em várias antologias. Seu romance de estréia, Afterlife: Ghost Stories from Goa, foi publicado em 2012 por Rupa. Em 2018, Faleiro lançou seu segundo livro, The Delicate Balance of Little Lives. Ambos livros são ciclos de contos que podem ser lidos individualmente ou de maneira inter-relacionada. Todas as estórias acontecem em Goa. Enquanto os contos do primeiro romance lidam com os fantasmas da Goa colonial, os do segundo tem como tema principal a condição da mulher goesa. Faleiro fez mestrado em escrita criativa na Kingston University, Grã Bretanha. Hoje reside em Benaulim, Goa, onde ministra oficinas de escrita, foi jurado da seleção de contos para a coletânea, Under the Mango Tree (2018), publicada pela Fundação Oriente em Goa, e colabora com a redação do João Roque Literary Journal, (https://www.
- Maria Aurora Couto - Janeiro de 2018. Aldona, Goa
- Maria Aurora Couto é uma escritora e educadora goesa. É autora do livro Goa: A Daughter's Story (2004), no que faz uma análise das transformações da sociedade goesa, desde a chegada dos portugueses em 1510, até a anexação de Goa à Índia em 1961 e o período pós-colonial de uma perspectiva que relaciona o mundo do público e do privado. É também autora do livro Filomena´s Journey. A Portrait of a Marriage, a Family and a Culture (2017) no que conta a história de seus pais, membros da elite católica goesa, ao tempo que faz uma leitura crítica da sociedade goesa. Atualmente, mora na aldeia de Aldona, no norte de Goa. Couto foi professora de literatura inglesa na cidade de Nova Delhi e em Pamjim. Também apoiou a criação do Festival de Ideias DD Kosambi e esteve envolvida em atividades da Universidade de Goa.
- Padre Joaquim Loiola Pereira - Fevereiro de 2009. Pangim, Goa.
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O padre goês Joaquim Loiola Pereira é secretário do Arcebispo de Goa, sendo reconhecido como um excelente musicista. O padre também possui um bom conhecimento da história do cristianismo em Goa e, principalmente, da música sacra tradicional goesa. Em 2009 – ano que representa um ponto de partida para a formação do Pensando Goa, com a primeira viagem de Hélder Garmes à Índia – um dos orientandos do professor Hélder e também integrante do projeto, João Cunha, foi a Goa para estudar o romance de Gip, Jacó e Dulce: cenas da vida indiana. Em conversa com colegas goeses, os dois pesquisadores souberam que o padre Loiola Pereira havia lido a obra de Gip, marcada pela temática dos casamentos católicos e por diversas referências aos mandós, gênero musical popular goês. Sendo assim, na entrevista, dentre outros temas o padre Joaquim Loiola Pereira tratou da presença do cristianismo na Índia, das suas memórias sobre a leitura da obra de Gip, dos casamentos católicos na Índia e da música popular goesa, executando canções comuns nas celebrações familiares, incluindo não apenas os mandós, mas também, surpreendentemente, marchinhas de carnaval brasileiras.
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- Paulo Varela Gomes - Fevereiro de 2009. Pangim, Goa.
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Paulo Varela Gomes (1952-2016) foi professor de História da Arquitetura, na Universidade de Coimbra. Também notabilizou-se como cronista, escritor de obras como Hotel (2014) e Era uma vez em Goa (2015), dentre outras, e coautor de uma série documental televisiva a respeito da presença dos portugueses na Índia, intitulada “O Mundo de Cá”, exibida pela RTP na década de 1990. Por duas vezes ocupou o cargo de Delegado da Fundação Oriente, no escritório de Pangim. Em sua entrevista, além de expor um pouco da própria trajetória e do seu conhecimento sobre a arquitetura indo-portuguesa, abordou diversos aspectos da cultura goesa, dando pistas a respeito de hábitos, tradições e fatos históricos pouco familiares a quem jamais esteve em Goa ou desconhece as especificidades de sua comunidade.
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